O funeral de Alain Delon, um dos maiores astros do cinema francês, aconteceu neste sábado (24), na mansão onde o ator morava, na cidade de Douchy, na França, em uma cerimônia fechada para amigos próximos e familiares, e sem a presença da imprensa. Delon morreu no último domingo (18), aos 88 anos.
Na porta da residência, uma multidão de fãs, jornalistas e paparazzi se aglomeraram para registrar a despedida do ator, famoso por filmes como Rocco e Seus Irmãos, O Leopardo e O Sol por Testemunha. O corpo de Delon será enterrado em uma cripta em sua propriedade, respeitando a vontade do astro, informaram fontes oficiais e do seu entorno.
A cerimônia começou às 17h (12h de Brasília) e muitos admiradores de Delon deixaram flores e presentes na porta da mansão, além de tentar contato com os convidados do funeral, que entravam e saíam de carro da residência, mas sem sucesso.
O desejo de Delon era ser enterrado em sua propriedade, La Brulerie, perto de seus cães, um tipo de sepultamento que exige uma autorização especial, que foi concedida. O cachorro dele, vivo, deveria passar por eutanásia e enterrado com ele, mas a família decidiu não pôr fim à vida do animal. Delon ainda havia exigido que apenas as pessoas mais próximas a ele comparecessem à cerimônia, sem nenhuma homenagem nacional.
Fonte: revistaquem
Na porta da residência, uma multidão de fãs, jornalistas e paparazzi se aglomeraram para registrar a despedida do ator, famoso por filmes como Rocco e Seus Irmãos, O Leopardo e O Sol por Testemunha. O corpo de Delon será enterrado em uma cripta em sua propriedade, respeitando a vontade do astro, informaram fontes oficiais e do seu entorno.
A cerimônia começou às 17h (12h de Brasília) e muitos admiradores de Delon deixaram flores e presentes na porta da mansão, além de tentar contato com os convidados do funeral, que entravam e saíam de carro da residência, mas sem sucesso.
O desejo de Delon era ser enterrado em sua propriedade, La Brulerie, perto de seus cães, um tipo de sepultamento que exige uma autorização especial, que foi concedida. O cachorro dele, vivo, deveria passar por eutanásia e enterrado com ele, mas a família decidiu não pôr fim à vida do animal. Delon ainda havia exigido que apenas as pessoas mais próximas a ele comparecessem à cerimônia, sem nenhuma homenagem nacional.
Fonte: revistaquem
